Nova aquisição 2

Afinal havia outra ...... hehehehehe

pois é afinal sempre se arranjou a bike do xico
com outra outra cor é certo, mas o material é o mesmo
nas cores azul e branco ( bah ) a bike já rola na mão do dono.
mais uma vez, desejo boas pedaladas a este senhor.


Ref. LM079
Frame
ALUMINIUM
Fork CARBON / CRMO
Rear derailleur TIAGRA
Front derailleur MICROSHIFT
Shifters SHIMANO R440 9V
Brakes DOUBLE PIVOT
Cassette TIAGRA 9V 12/25
Crankset FSA TEMPO
Pedals SPD CLIPLESS
Chain SRAM
Stem ALUMINIUM ADJUSTABLE
Handlebar ALUMINIUM FLATBAR
Seatpost ALUMINIUM
Saddle SAN MARCO PONZA
Seathead FSA ORBIT 8B CE
Wheels STYLUS
Tires CS 700 X 23
Sizes 44 / 49 / 54 / 59
Colours

CARAMEL (196) / BLUE-WHITE (474)

Weight 10,2 KG

Convivio 11 Junho

Nos gostamos é de comer

e de beber

e de dizer mal

eu já comia , e tu ?

ufa , pá veio um cão atras de mim

Quem ?? ninguem pedala mais do que eu

mas olha, tens que andar levezinho

levezinho o caralho que a bicicleta pesa 15 kg

as maquinas a repousar

a bike do Americo

a bike do Helder

a bike do Portela

a bike do Camilo

a bike do Leal

a bike do Foka

quem paga ??

sei lá vamos mas é sair de fininho

Badalhoca 2

Informam-se todos os interessados que no dia 11 da parte de tarde
vai haver novo convivio na badalhoca.( presuntinho, hummmmm )
com partida prevista para as 15.30 pede-se a todos os comiloes,
desculpem atletas que estejam mais cedo no local da partida
( junto á confeitaria, claro ).
tragam vontade de comer e tostão para pagar a parte do autor
da mensagem, obrigado.

Antropometria

A antropometria é a ciência que estuda as medidas do corpo humano, estabelecendo relações biométricas, ou seja da medição de segmentos corporais. O comprimento de membros superiores, inferiores e tronco são provavelmente as medidas mais importantes para o betetista. Assim, se pretenderes fazer um estudo mais científico das tuas medidas corporais, ficam alguns conselhos que te permitem ajustar melhor a bicicleta às tuas características e, por consequência, tirar maior rendimento dela.

01 :: Altura de entre-pernas

Image Image










A medida mais importante do betetista é a altura de entre-pernas. Para a determinar, deves estar encostado a uma parede, com calções de lycra e sapatos de BTT, e os pés afastados 15 a 17,5 cm. Encosta um esquadro ou livro às virilhas de forma a que esse objecto fique em contacto com a parede. Sai da posição de medição, sem desencostar o objecto da parede. De seguida mede, na vertical, a distância (em centímetros) entre o topo do objecto e o chão.



02 :: Altura Total


Image










Deverás também conhecer a tua estatura, para caracterizar a proporcionalidade entre o tronco e os membros inferiores. Para tal, divide a tua altura total pela tua altura de entre-pernas (sempre com sapatos de BTT). Os resultados da fórmula (altura total/altura entre-pernas) dão-te uma ideia do teu tipo de tronco:

Curto <>
Proporcional 2,0 a 2,2
Longo
> 2,2





03 :: Largura de ombro-a-ombro

Image Image










Esta medição é feita através da linha recta que une a face externa dos teus ombros. Coloca-te de pé, encostado a uma parede e pede a alguém que marque com um lápis (poupa as tuas paredes de casa à caneta, sim?) os dois pontos externos dos teus ombros. Faz essa medição, também em centímetros.



04 :: Adequar a bicicleta

Finalmente chegamos a este tópico! Para começar, o tamanho do quadro deverá ser escolhido em função da altura entre-pernas. O ângulo mais importante na geometria, em termos de ergonomia, é o ângulo de selim. Deste ângulo depende a tua posição sobre a bike e a como aplicas força nos pedais. Quanto maior for o ângulo A, mais à frente estarás posicionado (em relação ao eixo pedaleiro).

O ângulo óptimo é em função do comprimento do teu fémur. Dentro da variação normal dos quadros, quanto menor o fémur, maior deve ser o ângulo escolhido. Por outro lado, quanto maior o ângulo (cerca de 73º), mais nervosa e desconfortável é a bike. Por esse motivo, para eventos desportivos e competitivos longos, é recomendável a opção por quadros com ângulo inferior (70-71º).

O ajustamento da bike ao betetista, tendo em atenção este ângulo, tem como principal objectivo posicionar, na vertical, o joelho do betetista sobre o eixo do pedal, quando os cranques estão em posição neutra (na horizontal). Normalmente o ângulo do quadro vem descrito no catálogo ou site da bicicleta.

Image








05 :: Quadro de BTT


Image










Nos quadros de XC o ângulo de selim varia, em geral, entre 71 e 73º. O tamanho do quadro é também, por norma, definido pelo comprimento do tubo do selim, expresso em polegadas (inches). Todavia, como os fabricantes adoptam geometrias e sloppings (inclinação do tubo horizontal) variáveis, a sua medição torna-se difícil. Prevalece a recomendação de se consultarem as medidas e ângulos que devem estar explícitos no catálogo do modelo.

O ângulo de direcção e a distância entre o centro do eixo pedaleiro e o chão são outros parâmetros importantes dos quadros de BTT. Muitas geometrias de XC adoptam um ângulo de direcção próximo do ângulo de selim, o que torna a condução em traçados sinuosos rápida. Se o ângulo de direcção é “fechado” (mais de 71º), a bike apresenta uma condução mais nervosa e rápida, e simultaneamente mais exigente no que se refere à destreza do betetista.

A distância entre o centro do eixo pedaleiro e o chão (a) interfere na capacidade de superar alguns obstáculos e também no centro de gravidade do conjunto (bike + betetista). Com o centro de gravidade mais baixo a bicicleta é mais estável, tendo um desempenho superior a velocidades elevadas. Contudo, a tua bicicleta perderá alguma capacidade de superação de obstáculos.

Em termos de tamanho do quadro indicado para ti, poder-te-ás guiar pela seguinte tabela:

Altura de
entre-pernas
Quadro
de BTT
72 cm 14,5"
74 cm 15"
76 cm 15,5"
78 cm 16"
80 cm 16,5"
82 cm 17"
84 cm 17,5"
86 cm 18"
88 cm 18,5"
90 cm 19"
92 cm 19,5"
94 cm 20"


06 :: Recuo e inclinação do selim

Image Image

















O recuo do selim é outro ajuste fundamental, tendo em vista a optimização da tua bike para uma eficiência máxima. O objectivo, como ponto de partida, é posicionar, na vertical, a rótula do joelho sobre o eixo do pedal, quando os cranques se encontram em posição neutra (na horizontal). Para esta medição, a tua bike tem necessariamente de estar sobre uma superfície horizontal e o betetista deve calçar os seus sapatos de treino e/ou competição.

Um posicionamento recuado 1 a 6 cm atrás da posição neutra proporciona melhor tracção, quando fazes subidas sentado e é adequado para betetistas que optam por cadências de pedalada mais lentas, com maior aplicação de força. Por oposição, um ajuste avançado 1 a 2 cm em relação à posição neutra é adequado para betetistas com cadência de pedalada elevada. Este ajuste pode também ser recomendado para betetistas que tenham tendência para sofrer de dores lombares.

ImageImage

















Quanto à inclinação, a ponta do selim deve descair ligeiramente para a baixo, ou seja, formando um ângulo de 1 a 2º. Uma inclinação maior poderá fazer com que escorregues para a frente, obrigando-te a um esforço suplementar de pernas e braços para manter o corpo devidamente posicionado na bike. O contrário normalmente coloca pressão a mais na zona perineal e corta a circulação de sangue. Mas cada selim é diferente, assim como o teu “traseiro”, por isso o melhor é fazeres várias experiências.



07 :: Altura do selim

Define-se por altura do selim a distância entre o limite superior do selim e o centro do pedaleiro (b), de acordo com uma linha imaginária. Para definires esta altura, volta ao ponto 02. Decora esta medida para quando mudares de bike ou mexeres na altura do espigão.

08 :: Comprimento dos cranques

Image











O comprimento dos cranques é medido do centro do eixo do pedal ao centro do eixo pedaleiro e, por norma, está gravado na face interior dos próprios cranques. Na maior parte das bicicletas são utilizados cranques de 170 ou 175 mm.

Comprimentos inadequados dos cranks, em especial quando excessivamente longos, podem provocar lesões nas articulações dos joelhos, em consequência dos esforços repetidos com as pernas dobradas no momento inicial da pedalada. Outras características que deves tomar em atenção são a força aplicada sobre os pedais e a tua cadência de pedalada.

Cranks 2,5 ou 5 mm mais longos que o recomendado, são adequados para betetistas que pedalam “em força”. Por outro lado, cranques 2,5 ou 5 mm mais curtos do que o comprimento padrão recomendado são próprios para betetistas que pedalam “em rotação”. As medidas aconselháveis para cranques são:

Altura de entre-pernas e medida adequada do cranque
menor que 74 cm 165/170 mm
74 a 81 cm 175 mm
82 a 86 cm175 mm
maior que 86 cm180 mm


09 :: Pés nos pedais

Image Image A maior parte dos betetistas opta por
pedais de encaixe. Chama-se à peça do sapato que encaixa nos pedais “cleat”, que deve estar solidamente fixo à sola do sapato para não haver oscilações laterais e não havern o perigo de o “cleat” se soltar pelo caminho. Para além disso, um “cleat” a oscilar lateralmente dificulta o desencaixe. Em termos de alinhamento “horizontal”, o eixo do pedal deve estar no enfiamento do limite anterior do primeiro metatarso (dedo “grande”) 01.

É esta a posição neutra do pé sobre o pedal. Se o eixo do pedal estiver recuado em relação à posição neutra, como em 02 Fig. 09, ganhas alguma estabilidade (para FR e DH), reduzindo as cargas de esforço sobre o tendão de Aquiles e os gémeos. Este ajuste pode possibilitar, igualmente, um rendimento superior quando o betetista pedala em ‘força’, mas limita a capacidade de uma cadência elevada. Evita alinhamentos em que o eixo do pedal esteja avançado em relação à posição neutra 01 pelo risco de lesão. No alinhamento “vertical”, deves ter o cleat de maneira a que quando estiver encaixado no sapato o pé fique paralelo à bike (04) e não com a biqueira ou o calcanhar a apontar para “dentro”. (05 e 03).

10 :: Comprimento e ângulo do avanço

Image

















Depois de escolhido o quadro com as medidas correctas, e posicionado o selim, um dos ajustamentos finais é o do avanço de guiador. O objectivo é optimizar a posição do teu tronco sobre a bike. São duas as variáveis do avanço: comprimento e ângulo.

Numa bike de XC, deverás ajustar o guiador de forma a teres, em condições normais e com os cotovelos ligeiramente dobrados, um ângulo de 90º entre a linha “pulsos-ombros” 1 e a linha “ombros-anca” 2. Assim, é possível variar a inclinação do tronco e, consequentemente, a posição do centro de gravidade do conjunto bicicleta-betetista, adequando-a à velocidade e ao declive, bem como às necessidades de tracção e de superação de obstáculos.

É claro que se optares por uma posição de condução confortável, como na imagem, poderás notar - numa subida inclinada - que te falta peso na frente, pois o teu corpo fica para trás. Terás de compensar “jogando” com o corpo. Se sobes muito, mantém o guiador baixo, se desces mais ou preferes pedalar mais direito, opta por um guiador elevado e avanço mais inclinado.


11 :: Guiador

Image Numa bike de XC, o guiador mais adequado para um uso desportivo e competitivo é o recto (flat bar). Na realidade, o guiador tem uma ligeira curvatura, em geral de 3º a 5º, destinada a possibilitar uma posição ergonómica dos pulsos, ou seja, para estes estarem em posição natural, sem qualquer rotação ou torsão.

O comprimento do guiador deve ser escolhido tendo em atenção a tua largura de ombros. A maioria dos guiadores de XC está entre os 58 e os 64 cm (incluindo alguns ligeiramente sobre-elevados), podendo depois ser cortados à medida. Deves ficar com os dois braços paralelos ou ligeiramente abertos. Este ajuste do comprimento do guiador assegura-te uma posição adequada para manobrares bem a tua bike.



12 :: travões, mudanças e extensores

Image
Image
Image





























Os manípulos de travão são particularmente úteis durante as descidas! A descer, deverás estar em pé ou posicionado atrás do selim, conforme a inclinação.

Nessas condições deve ser fácil accionar os manípulos dos travões. Por isso o ajuste mais correcto é em função da posição ergonómica ideal. Se o betetista raramente se colocar de pé, então os comandos de travão podem ser ajustados um pouco menos que a horizontal. Mas o ideal é que as manetes fiquem alinhadas com a linha dos braços.

Os extensores ou “cornos” devem também ser ajustados tendo em vista respeitarem a regra da posição ergonómica óptima dos pulsos. Esta medida fica um pouco ao critério do conforto do betetista, que deverá ajustá-los para as subidas, altura em que são mais utilizados.

Conclusão
Como viste, há muitas regras a seguir e na altura da compra é difícil respeitar todas. Por isso, quando estiveres na loja toma atenção sobretudo ao tamanho do quadro (e seus ângulos - vê no site ou catálogo), avanço, e guiador, pois podes ter de os trocar na loja. O resto pode ser ajustado!

Deves também ter em conta que as indicações que te demos nestas páginas são apenas isso; indicações. Cada caso é um caso, pelo que se te sentires mais confortável com os ajustes feitos de outra forma, tudo bem. Mantém presente que os ajustes mal feitos podem ter consequências a longo prazo, como é o caso das tendinites.

( Fonte: Bike Magazine )

Transporte de bicicletas

O transporte das bicicletas nos automóveis não pode ser feito ao acaso. Há legislação que incide sobre este assunto com a competência de regrar os automobilistas e, desta forma, salvaguardar a segurança rodoviária. Existem muitas dúvidas do que é ou não é correcto usar, mas depois de espremermos bem toda a legislação chegámos a algumas conclusões.


Image


Texto: Nuno Silva e Pinto | Fotos: Jupiter Images Unlimited, Alexandre Silva e Pedro Padinha | Ilustração: Ana Telma Nunes




Image

O primeiro inquérito realizado no site da BIKE foi relativo ao transporte das bicicletas. Perguntámos como é que os nossos leitores transportavam as suas bikes e a resposta maioritária foi que o método mais utilizado é o suporte no tejadilho. Não é muito difícil chegar à conclusão que este é o meio mais utilizado, basta estar atento às viaturas que circulam nas nossas estradas e chegamos lá, já que são muitos os automóveis que estão equipados com estes suportes.

Image


O mercado oferece vários suportes para transportar as bicicletas. Para além das barras no tejadilho, existem também os porta-bicicletas de atrelado, os porta-bicicletas de correia e a plataforma de reboque.
Ao analisarmos o Código da Estrada, depressa se conclui que não há nenhum artigo sobre este assunto em concreto. O artigo que incide sobre o assunto é generalizado a todo o tipo de cargas, portanto o Código da Estrada permite a utilização destes suportes de bicicletas desde que obedeçam às medidas limitadoras, sinalizações e segurança, impostas pela legislação.





Image


O Artigo 56º do Código da Estrada, referente ao Transporte de Cargas, esclarece que em toda a carga a transportar deverá ficar devidamente assegurada a estabilidade do veículo, que esta não possa vir a cair sobre a via pública, ou seja, que não se torne perigoso para os outros automobilistas ou que não ponha em causa a segurança na estrada.
A carga não deve arrastar pelo pavimento nem poderá tirar a visibilidade do condutor.
Para quem usa as barras no tejadilho, e como a bicicleta vai em pé, não deverá ser excedido um total de quatro metros a contar do solo.

Image


Todos os suportes usados para o devido transporte de bicicletas não deverão prejudicar a correcta identificação dos dispositivos de sinalização, de iluminação e da matrícula. Se o porta bicicletas tapar a iluminação e a chapa de matrícula, deverá ser usada uma placa com luzes e uma matricula extra, colocada o mais à retaguarda possível do veiculo, para que fique visível.


Image


Medidas delimitadoras
No caso de usares os porta-bicicletas fixados na retaguarda do veículo, terás que ter em atenção as medidas delimitadoras impostas no Regulamento de Autorizações Especiais de Trânsito. Se ultrapassares estas medidas terás de obter uma autorização especial para poderes circular. Não necessitas desta autorização se não ultrapassares os 0,55 metros para a frente e 0,45 metros para a retaguarda.

Os automóveis constituídos pelo atrelado de reboque não poderão exceder um metro para a retaguarda além do ponto extremo do reboque e 0,30 metros para cada lado do contorno envolvente do veículo ou do reboque, se este for maior. A altura permitida em todos estes casos continua a ser os quatro metros a contar do solo.

Coimas aplicadas
As multas aplicadas a quem não respeitar a legislação poderão ir dos 120 até aos 600 euros e se a coima máxima não for aplicável, o veículo poderá ser imobilizado até que a situação se encontre regularizada.

Casos práticos
A fiscalização a este tipo de situações não é rígida. As autoridades policiais, a não ser que transportes a bicicleta num estado primitivo, são muito condescendentes com os condutores e não são rigorosos na aplicação da lei. As próprias entidades responsáveis pela regulamentação e aplicação das normas não se entendem muito bem quando há dúvidas na interpretação dos artigos. Ainda hoje estamos para descobrir se os espelhos retrovisores laterais são considerados como pontos extremos de um veículo. Dado este que prometemos publicar, quando recebermos uma resposta, já que até à data, depois de um “jogo do empurra” entre entidades, que o nosso Portugal já nos habituou, ainda não recebemos qualquer esclarecimento. Contudo, não facilites e transporta a tua bicicleta em segurança e respeita todas as normas impostas pelo nosso Código da Estrada. Mais que salvaguardar a tua própria segurança, salvaguarda a de todos os cidadãos.


( Fonte: Bike Magazine )

Pesquisar neste blogue