Dia - 9-6-2012
Estado do tempo - Sol, bom tempo no geral e no particular também ....
Equipa:
António Camilo
Jorge Leal
António Camilo
Jorge Leal
António leal
Edmundo 42
Sérgio Baptista
Toninho Doohan
Francisco Barbosa
Joaquim Pereira
José Pereira
António Oliveira
Jorge Portela
Foca
Américo Botelho
Hélder Paninho
Edmundo 42
Sérgio Baptista
Toninho Doohan
Francisco Barbosa
Joaquim Pereira
José Pereira
António Oliveira
Jorge Portela
Foca
Américo Botelho
Hélder Paninho
Artista convidado: Marco Vigário
Local - Peso da Régua - Sabrosa
KM - cerca de 80 KM
Malhos: 0
Frase do dia - Até estamos a fazer uma boa média ( José Pereira )
Frase do dia - Até estamos a fazer uma boa média ( José Pereira )
Furos: 1 ( Edmundo a encher o pneu , vá-se lá perceber... )
Acidentes: 5 ( O Foca partiu a corrente 2 vezes ??!! ( deve ter sido para não subir...) O Sérgio partiu o espigão do selim e veio com ele abanar, o António Oliveira rebentou o cabo do desviador de trás e veio sempre com as mudanças todas metidas a puxar até ao restaurante, hehehehehe, O Jorge leal espetou com a carrinha na traseira do António, e para finalizar o Capitão foi multado ( não, não foi por excesso de velocidade ).
Saímos da Confeitaria ás 06:00 AM chegamos ás 19:30 PM
Paramos antes de Mesão Frio para o pequeno almoço, com o Xico a dizer que havia sítios melhores para parar.
Seguimos com a barriga cheia e o sono já desperto para o local designado, chegados ao local e feitos os preparativos para a saída, eis que na mente brilhante do nosso Edmundo surgiu a ideia de meter ar nos pneus e começou a desgraça.
Com 30 minutos de atraso, saímos em direcção a Sabrosa e curiosamente o Xico ia calado, depois da rotunda na qual não se entra mas se passa por ela ???? ( falem com o Xico que ele explica...) seguimos junto ao rio em alegre cavaqueira em direcção ao Pinhão.
Surgiu no entanto a dúvida se o caminho seria a subir ou descer, uma vez que que o nosso guia ( Xico ) afirmava a pés junto que o trajecto subia estando nós a descer...
Chegados ao centro do Pinhão eis que 2 ferozes animais de grande porte da raça canina atacam a caravana, causando momentaneamente o caos dentro da equipa não havendo danos maiores porque os donos dos animais interviram atempadamente, minimizando assim os possíveis ferimentos que eventualmente poderiam advir dali, ficou mais uma vez a dúvida se os cães seriam conhecidos do Xico.
Não sabemos se foi o medo dos cães ou da subida, mas o que é certo é que o Foca partiu a corrente, mais uma paragem com este elemento a dirigir-se ao mecânico lá da vila para a reparação que se impunha.
Nesta altura já o Xico resmungava por estar á espera.
Com o problema sanado começamos então a subida para pararmos logo de seguida com a corrente do Foca aos saltos, o mecânico apertou demasiado a corrente e ela não tinha a flexibilidade que devia ter, causando assim outro problema, desta vez coube-me a mim a tarefa de resolver este embroglio, com o problema resolvido atiramo-nos á subida com a febre que nos afligia desde que paramos, o Capitão imponente dos seus 1,80 m de altura impôs um ritmo demolidor o que logo dividiu a equipa em pedaços, quem pôde foi, quem não pôde ficou, que foi o meu caso :(.
O Foca ficou para trás e aproveitou para partir a corrente outra vez, dando assim o mote para não subir e voltar ao conforto da carrinha arrastando o convidado com ele.
A equipa que nesse entretanto subia estava neste momento completamente partida com os elementos a subir como podiam, nesta altura o Xico estava calado, porque até não conseguia falar, nem tinha com quem resmungar.
Quando finalmente nos reunimos já em Sabrosa, com a subida superada e com os ânimos já satisfeitos e a frequência cardíaca no lugar, preparamos a descida em contra relógio, procedimento contra o qual o Xico se insurgiu de imediato visto que não tinha jeito nenhum descer um de cada vez, posto isto, aceitou o proposto e foi o primeiro a sair.
No final da descida e comparados os tempos chegamos á brilhante conclusão que uns desceram mais rápido do que os outros e ficamos todos felizes.
Enquanto fazíamos as duas equipas apareceu o famoso ciclista Cândido Barbosa, que quando nos viu parou imediatamente a moto que conduzia para admirar esta formação que se preparava para pedalar.
convidado a participar disse que fazia muito gosto mas não estava preparado para lutar mano a mano connosco e queria contratar-nos, fizemos-lhe ver que somos amadores e corremos por gosto, despedimo-nos marcando encontro para uma próxima vez.
Como combinado fizemos então duas equipas para fazer uma prova até ao restaurante, mais uma vez o Xico fez saber que não tinha jeito nenhum fazer 2 equipas para correr uma contra a outra, até perceber que uma equipa não consegue correr contra ela própria, sendo necessário duas.
Com isto em mente saiu a equipa do Xico á frente ficando a nossa em stand by.
Mal saímos e entramos no pavé do centro de Pinhão o Sérgio partiu o espigão do selim o que obrigou a uma paragem forçada, com o problema remendado lá seguimos atrás da equipa do Xico, mas o José Pereira gastou o Ben-u-ron todo na subida e vinha agora em modo arrastadeira o que obrigou a equipa a tomar a decisão de ficar para trás NÃO ABANDONANDO O ELEMENTO DA EQUIPA , aproveitando a fraca velocidade para parar, decidimos tirar o bocado partido do espigão do Sérgio ficando este mais curto mas seguro, podendo com isto acelerar em perseguição da 1ª equipa.
Nesta altura rebentou a cabo do desviador traseiro do António o que provocou uma acentuada prova de esforço da parte dele, uma vez que teve de ir assim até ao restaurante ( cerca de 20 KM ).
Do nosso lado, o arrastão foi-se acentuando sendo necessário recorrer aos serviços de reboque da equipa, tendo alguns que empurrar o Quim Barreiros até a meta.
Mesmo assim ainda apanhamos elementos da equipa 1 que ficaram abandonados pelos companheiros, tal era a ânsia de ganhar, cansados e perdidos acolhemo-los na nossa equipa com carinho e demos-lhes boleia até ao restaurante.
Chegados ao restaurante, não obstante protestos, ganhou a equipa 2 porque chegou junta, fomos então aos Bombeiros locais ( Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Peso da Régua )
tomar a banhoca e estando todos nus, aproveitamos para comparar as pilas.
Chegada a hora do almoço seguimos em fila para o restaurante, a pressa era tanta que o Jorge Leal empurrou o carro do António para chegar mais depressa, tal não foi possível porque o Capitão deixou o cinto em casa sendo multado por isso.
Já finalmente no restaurante, comemos e bebemos acabando o dia em beleza.
Quero deixar aqui expresso a cordialidade com que fomos recebidos e os agradecimentos á
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Peso da Régua pelo tempo e instalações que puseram á disposição, o nosso muito obrigado e Bem Hajam.
Despeço-me com amor e carinho e até para a semana.
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Peso da Régua pelo tempo e instalações que puseram á disposição, o nosso muito obrigado e Bem Hajam.
Despeço-me com amor e carinho e até para a semana.
Um verdadeiro filme,ou um verdadeiro teatro de rua que merece ir a bollywood...Abraços
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